Richard Smalley

Hoje a ACS USP Student chapter te apresenta o químico e físico americano Richard Errett Smalley, que em conjunto com Robert F. Curl Jr e Harold W. Kroto ganhou o Prêmio Nobel de Química em 1996, graças à descoberta do Carbono-60 e pelo desenvolvimento dos estudos sobre os fulerenos. Smally teve grandes contribuições para a ciência, além de ser defensor do apoio governamental ao desenvolvimento da pesquisa em nanotecnologia.

Richard Smalley nasceu no dia 6 de junho de 1943, na cidade de Akron, Ohio. Começou seus estudos na Hope College, e se transferiu para a Universidade de Michigan, onde concluiu sua graduação. Após graduar-se e caminhar com seus estudos acadêmicos, Smally assumiu o cargo de professor assistente de Química na Rice University, desenvolvendo lá diversos estudos. Dentre os trabalhos desenvolvidos por Smally, estão o desenvolvimento de uma técnica que permitiria a investigação de como ocorre o relaxamento vibracional intramolecular e a produção de um aparato que tinha como objetivo a formação de aglomerados moleculares de materiais que eram refratários, usando para isso técnicas como expansão superatômica, ionização multifotônica ressonante e espectrometria de massa.

Esse aparato desenvolvido por Smally, quando combinado com a formação do feixo de aglomerados e a espectrometria de massa, tornou-se de extrema importância para descobertas futuras, como a dos fulerenos em 1985, a qual servia de exemplo para o surgimento de um novo campo de pesquisa na química do carbono. Tal pesquisa intrigou o Químico, que começou a perceber a extensão conceitual por trás dos estudos do carbono, tendo como uma de suas novas paixões o desenvolvimento de nanotubos de carbono, mas que infelizmente não conseguiu levar adiante por limitações tecnológicas do período, daí o apoio de Smally ao investimento governamental nas pesquisas em nanotecnologia.

E aí, ficou interessado em saber um pouco mais sobre esse cientista incrível? Então corre dar uma olhada na fonte massa que usamos para a elaboração desse texto!

Fonte: https://pubs.acs.org/doi/10.1021/jp0748922


Gostou do nosso conteúdo?

Acesse mais postagens como essa nas nossas redes sociais:

Facebook Instagram

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *