Você já se perguntou qual a química por trás do refrigerante, a bebida com alto poder refrescante que pode ser encontrada em diversos sabores? É disto que vamos discutir no post/publicação de hoje!
A fabricação desse tipo de líquido teve início nos Estados Unidos, após o inglês Joseph Priestley desenvolver uma experiência para gaseificar água mineral em meados de 1871. Já em território brasileiro, a primeira fábrica de refrigerantes surgiu somente na década de 1920.
O refrigerante é uma bebida fabricada industrialmente, não alcoólica e carbonatada. Ele possui em sua fórmula básica o acompanhamento de gás carbônico, que realça o sabor, a sua ação refrescante que está associada à solubilidade dos gases em líquidos e a bacteriostática (preservação das características primárias).
Além do gás carbônico, os refrigerantes são dotados de substâncias como: água que constitui cerca de 88% m/m do produto final; o açúcar que é o segundo componente com maior concentração presente na fórmula (11%); sulfatos e fenóis responsáveis por acrescer o sabor; acidulante que reduz o pH do refrigerante; entre outras.
“O refrigerante é um exemplo de como a química está inserida em nosso cotidiano, não apenas no que diz respeito à preparação desse produto, mas também no controle de qualidade necessário para que seja consumido sem risco à saúde.”
Quer saber mais sobre? Fontes:
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_3/10-PEQ-0608.pdf
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