Nascida em 19 de fevereiro de 1964, em Washington, D.C., aos 7 anos se mudou para o Havaí com sua família e foi lá que Doudna começou a se fascinar pela natureza e a querer entender sobre os mecanismos biológicos básicos da vida, sempre sendo motivada pelos pais a se relacionar cada vez mais com a ciência. Em 1985, aos 21 anos, recebeu seu bacharel em bioquímica, e posteriormente, aos 25 anos, obteve um PhD na Universidade de Harvard, orientada por Jack Szostak, trabalhando depois com o mesmo e Thomas Cech no seu pós- doutorado na Universidade do Colorado. Teve seu primeiro trabalho como professora em 1994, na Universidade de Yale até 2000, quando começou a atuar como professora visitante em Harvard até 2001 e, em 2003, foi para a Universidade da Califórnia em Berkeley.
Em 2012, Doudna junto com Emmanuelle Charpentier desenvolveram a CRISPR-Cas9, uma tecnologia que possibilita uma mudança de alta precisão nos genes, podendo cortar qualquer molécula de DNA em um local predeterminado, desse modo, podendo levar as novas descobertas científicas, melhores safras e novas armas na luta contra o câncer e doenças genéticas. Após essa descoberta histórica, em 2015, ambas receberam o Breakthrough Prize in Life Sciences e, em 2020, o Prêmio Nobel de Química.
A trajetória incrível de Jennifer Doudna é uma forma de refletirmos sobre a importância das parcerias científicas e da participação das mulheres na ciência, pois cabe lembrar que até 2020 o Prêmio Nobel foi concedido somente para 57 mulheres, comparando com um total de 873 homens laureados.
E aí, ficou interessado em saber um pouco mais sobre essa cientista incrível? Então corre dar uma olhada na fonte massa que usamos para a elaboração desse texto!!
https://gec.proec.ufabc.edu.br/profissao-cientista/quem-e-jennifer-doudna/
https://en.wikipedia.org/wiki/Jennifer_Doudna
https://www.nobelprize.org/prizes/chemistry/2020/doudna/facts/
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